terça-feira, janeiro 13, 2009

perfume

Me senti mitômana
Quando te inventei cachinhos
São coxas
E eu toda coxa
Deixando meus pedaços jogados
Na sala
Chupando uma bala
De menta.
Enquanto você me atenta
De longe
E venta
Esfria a boca
De bala de menta

Esquenta.

11 comentários:

Anônimo disse...

Olá amiga!!!

Amei o poema viu?? Vc é como eu... chorona hehehe!!

Vou seguir seu blog.

bjo

Vanda

Anônimo disse...

gostei do poema!

Matheus de Azevedo disse...

Parabéns

Anônimo disse...

parabéns pelo poema muito legal, sinceramente eu não sou muito fã de poemas, talvez por não saber fazer...(sou péssimo) porém sem reconhecer e admirar...quem sabe e você sabe...

obrigado pelo comentário no m eu blog, sempre que possivel da uma lida e comenta lá..ok..

sacodefilo disse...

Leio sempre seus poemas umas 5 vezes, buscando nas linhas e entrelinhas uma veia de identificação, mas, às vezes, acho que tudo é tão seu, só seu, que eu busco em vão, sabia?
Abraços

Marcelo

•.¸¸.ஐJenny Shecter disse...

Se pegar fogo, chama o bombeiro!
beijos e borboleteios

Fiorella Gomes disse...

Eu ja falei que amei o poeminha ne?!

Ta super(discreta)erotic vc!
xD

Danilo Cattani disse...

UHn... muito legal seu blog, belço poema. Mas o que é um pessoa mintômana? Seria o mesmo deu "Mitomana"?

bjo

Anônimo disse...

"Mintômana" era melhor: uma "palavra-valise" ("minto" + "mitômana").

Darshany L. disse...

sim, é o M.
mas eu prefiro não chamar ele de M mais, porque todo mundo acha que é o moura.
MEREÇO?

A Francesa disse...

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