quarta-feira, maio 29, 2013

ternurinha

Meu benzinho, se você soubesse a diferença e o tamanho do carinho. Se você soubesse dos meus armários, do volume de doçura, da tendência ao cafuné e do resto, nem ligava pra falta de força no braço. Meu benzinho, se você soubesse a graça desses diminutivos e a suavidade da ternura, se você soubesse que sou suavíssima casca grossa, permitiria a delicadeza. Meu benzinho, eu sei que não te permito a entrada, mas calme-se. Qualquer dia me envolvo e te envolvo num abraço tão doce que a gente fica sendo praticamente um danoninho.

Um comentário:

Jorge Ramiro disse...

Eu acho que o que você escreve é muito bonito. Eu gosto de escrever muito, eu tenho um petshop on-line e no meu tempo livre eu escrevo poemas.