Meu corpo parece o mar.
Vale a briga daquele homem que olha atravessado sem admitir
qualquer mergulho?
Nade, homem. É um braço, depois o outro_ e os pés dando
estabilidade quando se debatem.
Brigue sim a minha água. Enfrente o infinito que há, uma
fauna inteira de coisas além do possível afogamento.
Olhar o fundo é um erro, meu bem.
Não é preciso viver sem prender o ar.
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