terça-feira, julho 20, 2010

Sem noite

É que eu tenho corpo, verbo, vírgulas. Sangue também talvez muito. E sombras. Talvez um ontem a mais faça textos automáticos e talvez as coisas todas sejam muito palavra. E de ser palavra, fica tudo forte, fixo, carne.
Palavra carne eu quase nada. Resto das outras coisas que eu não fiz e sintaxes inventadas.
Busca.
Obsessões por minuto.
Tanto ombro que parece que mais nada.
É que eu tenho crases em mim, conjunções diversas adverbiais, verbais, adjetivíssimas.
Já comentei o quanto gosto de superlativos?

Um comentário:

Marcos disse...

Só pra dizer que venho aqui ler sempre. Só não comento porque, como bão mineiro, eu gosto mesmo é espiar.

Um abraço.