quinta-feira, julho 24, 2008

Lia

Lia acreditava quando diziam que a falta é estruturante. Ao mesmo tempo tinha muito medo disso.
Tinha que saber onde ele estava e o que fazia a cada instante. Fuçava as fotos e os fatos antigos pra ver um buraco. Procurava se encher pra não dar falta.
E a saudade doía.
Ardia feito cachaça que ela tinha que tomar.
Se embriagava.

5 comentários:

•.¸¸.ஐJenny Shecter disse...

Pouca gente sabe disso, mas a saudade é que faz encantadas as pessoas. Na saudade, outros sentimentos crescem, o perdão nasce. Há umas saudades que são impossíveis de curar, os saudosos não se encontram mais entre nós.
Mas, com os que ainda seguem neta vida, funciona mais ou menos assim: a saudade faz crescer o amor. E quando o amor cresce, preparem-se os abraços!

Darshany L. disse...

sou mais tequila

Euzer Lopes disse...

Saudade. Palavra tão nossa, sentimento tão profundo, cruel, um tornado de emoções.
Saudade parece não ter cura.
O tempo apenas acalma as águas revoltas do mar da certeza.

Anônimo disse...

caramba!
viajei agora lendo o texto!
sério mesmo o.O
parabens! =]

Douglas Lopes disse...

saudade e insegurança, um pouco faz bem pro amor mas demais... mina uma relação e destroi algo que poderia ser bonito...
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