domingo, março 25, 2012

oito de copas

A espera finda. Inevitável. eu que não controlo destino não sei o tamanho que as coisas já têm. Virei sem querer um oito de copas porque existe acaso e o baralho nunca nunca mente. Montei você devagar como uma canastra de paus que ninguém vê que foi feita de lixo. Ganhei o jogo? são quantos os coringas?
O meio do caminho é exatamente a ponte. Você disse que vinha e nada. Tanto tempo assim eu dou braçadas pra longe. Me afasto. Pronto. Assino de novo um contrato de desamor e não quero mais saber daquele tempo que queria antes perto e junto com você.
Quantas cartas fazem mil pontos? E como eu conto se nada existe?
A espera persiste.

2 comentários:

silvioafonso disse...

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Eu tive o primeiro contato
com livros aos cinco anos. Ho-
je estou com mais de 6 e deze-
nas, senão centenas e por que
não dizer, milhares de livros já
forma devorado por este cara
que lê, não por compulsão,
mas por prazer da boa leitura.
Cada um dos livros que eu li
teve um porquê de ser escrito e
outro para ser lido, mas nenhum
prendeu, tanto, a minha atenção
quanto vermelho me prendeu.
Fiquei fascinado com a obra e
com a beleza da autora. Feliz de
quem, como eu, tem o privilégio
de ter na capa um autógrafo com
dedicatória tão simples, mas tão
bonita, como eu tenho na minha.

silvioafonso





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Aline Dias disse...

Muito muito obrigada pelos comentários gentilíssimos, silvioafonso. Fiquei muito feliz ao lê-los e nem sei muito o que dizer, além de ficar orgulhosa e bobona com tanto carinho. =D