quarta-feira, dezembro 31, 2008

Muito confessional, depois pouco confessional

Vamos lá:
O que significa o reveillon pra você?
Eu diria que muitas coisas e antes de todas um ritual de passagem. Quase que como um aniversário coletivo. Enterra-se o passado e pede-se coisas muito boas para um futuro possivelmente glorioso!
Sei que sou cheíssima de superstições. Acho que o último dia do ano é importante como o primeiro. Terminar o ano bem parece que significa ter um ano excelente depois.
Eu quis terminar em paz. Vim para Iúna fazer uma surpresa para a minha mãe que não me esperava.

Nem quero muita farra como sempre tenho. Quero boas conversas, um pouco de dança e muita comida.
Amanhã quererei sol, biquini e água. Começar o ano com coisas das quais gosto e terminar com coisas que ainda quero...

Em Iúna, encontrei as pessoas de sempre que sempre fazem falta e as pessoas de nunca que eu muitas vezes esqueço.

Ando dando abraços e sorrisos, prometendo coisas incumpríveis e me apaixonando por pedaços de pessoas e coisas.
Ando devagar.
Eu, andando devagar?
Pois continuo sendo eu e afoita mesmo devagar.

Comecei o dia com o vinho do lado depois da meia noite e antes de um telefonema. Nenhum gole.

Estranho.

Muitos goles.
Ainda assim...

Diz a Fabíola que eu estou melhor do que era. Nem sei se sim nem se não. Sei que me preocupo como não me preocupava antes.

Vou deixar o branco de lado passar a virada de azul com dourado.
Quem sabe eu não me acalmo de vez?

Feliz 2009!

10 comentários:

Anônimo disse...

Azul com dourado...uma ótima escolha para que deseja serenidade e tranquilidade com uma tênue linha de discontração e luxosidade.
Na verdade, esse ano foi bem tumultuado se comparado aos anteriores de nossa existência.
2008 foi Mara. Fato.
Descobri pessoas maravilhosas, pessoas loucas, pessoas lesadas, pessoas tresloucadas, pessoas passadas.
Conheci Aline. Uma grande mente, um grande coração, uma grande alma, enfim, com tudo incluso, até mesmo sarcasmos mara.
Aline, ótimo ano novo.
Muita paz, energia, felicidades, rocks, sucesso, e acima de tudo, um 2009 mara!
Vamos decolar na Ufes!
=*

Fábio Flora disse...

Devemos fazer de cada dia um novo réveillon. Aproveitar cada 24-horas para realizar, para ser feliz. Nossas metas devem ser objetivas, práticas. Apenas sonhar não basta. Temos de agir, fazer acontecer.

Dez resoluções para o Ano Novo!
http://ultramuito.blogspot.com/

Gabriela Galvão disse...

Aline, acordei e fui tomar sol, nadei ateh a 'minha' ilha,, mais sol. Boa comida, vinho.

Amor de amigos, cortejos de 'gatos', cerveja. Risos, cigarro na sacada, mesa lindinha, passar roupa nova -vestido amarelo e calcinha vermelha-, ficar bonita, ainda passar aqui e desejar feliiizzzz ano novo e ótimas novas escolhas nele.

(Ñ sei o q escrevi, ñ vou reler. Qro soh multiplicar o bem estar q estou sentindo.)

Abração e beijinhos.

ED CAVALCANTE disse...

Antigamente eu ficava preso as convenções: festas, comidas, roupas e etc. Agora, bom, estou aqui no meu pc navegando feliz pela net. De vez em quando tomo uma coca e a vida segue! kkkkkkk

ED CAVALCANTE disse...

VOLTEI! KKKKKK DEPOIS DE UMA DORMIDINHA E UM MERGULHO, NAVEGANDO DE NOVO. SOBRE FELICIDADE: LEMBREI DE FREJAT E CAZUZA QUE FALAM NUMA MÚSICA "a felicidade é um estado imaginário". É SIM, JÁ QUE ELA É SUBJETIVA! VC PODE IMAGINAR ESTAR SENDO FELIZ E VIVER BEM!

Anônimo disse...

festa de virada de ano é frescura. prefiro me renovar a cada segundo. uma voltinha em torno do sol e toda esta viadagem. gosto de me relacionar com estudantes de jornalismo - evitar que eles se bitolem na faculdade. um baita abraço menina e o ano ja entrou (alias entra em março!!!) sem stress...faz um teatrinho e pronto.

Anônimo disse...

Azul com dourado?
Aline calma?
MELDELS.

Impossível.

2008 foi BACAMARA!
2009 vai ser mais ainda.

bia de barros disse...

Eu passei de azul com rosa. Afoita sim, mas sem grandes emoções. Eu, sem grandes emoções?

Ano novo é sempre uma caixinha de surpresas...

mil beijos,
e um arco-íris lindo pra vc! ^^

Anônimo disse...

"CONFESSIONAL" TAMBÉM

Nua
numa Arcádia irreal
ou nem tanto,
fazendo boquete
numa escada
concreta
de construção civil,
ela faz com talento
o seu papel.
Mas se preferir
fazer algo diverso
e representar
o do poeta/iza
esperta ou carente,
canalha ou careta -
seja:

que ela me devore
como bem quiser
a sua fome
- com a garganta molhada
por uísque, cerveja,
refri, café
ou só salivada
por palavras líquidas.
Alíás,
acho até aceitável
se ela quiser
pôr nisso ou naquilo
(perdão
pelas rimas óbvias)
certa mágoa típica
de mulher.

Todavia,
agora
me assalta o cérebro
uma dúvida indevida
ou ponto perverso.

Em que - afinal -
o que foi dito acima
é "algo diverso"?

Anônimo disse...

O poema "'Confessional' também" precisa de uma boa revisão, que elimine uma série de repetições.
Depois farei isto.

Anônimo assinando.