Se o texto é curto como é que faz?
Passa?
Se o texto passa como fica o pé?
Se não tem pé como é que corta?
Pode cortar pé ou dói? Ou dois? Ou dez?
E se não é nada como é que faz?
Se ele não entende como é que fica? Como é que vai?
Tudo bem?
Tanto faz.
Que corte. Que fique. Que corra. Corra. Corra.
7 comentários:
Espalha as folhas ao vento. O que ele levar, esquece. O que insistir em ficar, publica!
Quem dera fosse fácil assim...
Aline,
é o gostei... É você vivendo o seu momento de "agora José" na metalinguagem do texto...
Acho muito legal isso.
Uma espécie de aporia textual-criativa...
Abraços
Só tirando sua dúvida...
Na Grécia havia vários oráculos (Delfos era um deles). Era uma banquinha de adivinhação em cada esquina (coisa do tipo leio seu futuro, trago o homem amado, desfaço trabalho... rs). O oráculo de Tebas ficou conhecido como o mais importante, pois era o preferido de Hércules (o saradão) e foi o que apareceu na tragédia de Sófocles, Édipo Rei. Este oráculo anuncia a Laio e Jocasta a vinda de um filho (Édipo) que mataria o pai e casaria com sua própria mãe.
Não deu outra...
Daí o complexo de Édipo...
O oráculo de Tebas era uma espécie de "o fodão"...
Em tempo:
Dizem que ele proibido de jogar na loteria na época por razões óbvias...
rs
Desconsidera a última parte da história... rs rs rs
ah sim... Édipo foi ao oráculo de Delfos. Quem foi ao oráculo de Tebas foram os pais dele (Laio e Jocasta)..
rs
Olha que mania feia a nossa de falar ad vida dos outros.
Ah sim.. Esqueci de dizer.
Delfos e Tebas eram cidades diferentes... cada cidade tinha seus oráculos...
Jogo de palavra muito bom.
hum.
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