Queria mesmo ser capaz de abraçar o
mundo. Dentro dos braços formar ninho e proteger aquela menina, a
outra menina e todo mundo que eu não quero ver chorar. De forma
alguma eu com mundo nos braços aboliria lágrima. Governaria as
coisas salpicando dor e delícia pra encorpar o tempero do molho.
Queria ela com os olhos vivos e os
braços firmes, as pernas firmes, cabeça em riste. Queria o mundo
coração de moça, e o meu coração materno, paterno, fraterno,
eterno.