segunda-feira, outubro 24, 2011

Essa aflição é paixão ou café? Quilos e litros de droga, sei lá. Tem folga semana que vem? A rima, de fato, não tem. Escrevo em prosa como quem automatiza, máquina.
Eu não sei mais coisa quente. Semana que vem a gente troca de sangue. Eu não sei mais cheiro novo. Esse café é pé ou paladar?
Vixe Maria o que foi isso maquinista?
Fumaça cor de rosa que este mundo noite a dentro fica blue. Letra, depois letra, depois tempo, depois forma, depois letra.
Os braços pesam muito antes de escrever. Os dedos não deslizam mais. O sexo está desaprendido, preso – quase casto.
O ontem sustenta o talvez de amanhã. O ontem eu não sei há quanto tempo passou.

Um comentário:

LUCIMAR SIMON disse...

A verde folha chega ao chao... porque sera? o chao a acolhe... porque sera?

beijoosss