Deixa de besteira e vem aqui pra casa. Dorme comigo hoje à noite, eu faço a janta e deixo a cama quente. Lavo as roupas todas e até boto música bonita pra a gente ouvir. Deixa de besteira e confessa que se sente tentado a aceitar mais esse convite ficcional. Meu colchão é dos bons e a vista da janela tem cores bonitas de fumaça e construção.
Depois a gente pode caminhar na praia e dizer coisas idiotas um para o outro. Teríamos um mundo nosso e faríamos séries e séries de besteiras lindas.
Deixa de besteira que a lua está bonita e o céu parece ter sido bordado pra nos emoldurar.
10 comentários:
Aline, haverão muitos textos meus quando eu for velho. Por ora há coisas como http://trirrafael.wordpress.com/2008/02/15/34/
Aiii amei o texto!
e assim..
o som .. TRIUFANTE!
=* gostosa
(tem post novo enfim no meu!)
Marisa Monte eu considero afetada, diferentemente do seu texto, que é um corte arterial.
Um talho, como diziam os antigos.
Afiada, hem, Aline!
gostei do seu blog
estou linkando vc no meu!
link -me tbem!
abçs
Amei o blog!
texto maravilindo!
ameiameiameiamei *-*
parabéns ;DD
"a vista da janela tem cores bonitas de fumaça e construção"
Basta o coração bater diferente que até o cinza vira uma cor inspiradora!
Muito bonito!
Show de bola xD
Marisa me dá conselhos que não quero seguir.
ALINE. Você é demais, sabia?
;*
Muito lindo! Muito fofo! Adoro esses textos! Dá uma vontade doida de me apaixonar de novo só pra achar fumaça e construção bonitas outra vez!
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